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Tratado de Cannabis Medicinal
Seção VIII - Reflexões sobre a cannabis na sociedade
Cap. 2 - O uso de canabinoides por atletas

Importante marco no panorama do uso de Cannabis para fins medicinais ocorreu em 2018, com a retirada do Canabidiol (CBD) como doping para a prática de esportes pela Agência Mundial Antidopagem (WADA).  Desde então, o consumo de Cannabis rico em CBD, vem aumentando expressivamente, principalmente nos EUA, com atletas profissionais optando pelo uso dessa substância substituindo os medicamentos analgésicos/anti-inflamatórios farmacêuticos que apresentam inúmeros efeitos colaterais.   Os atletas utilizam o Canabidiol para tratamento de inflamações e de dores musculares muito embora ainda não exista um consenso entre profissionais do esporte e da saúde, na medida em que cada canabinoide tem um efeito diferente além de todo preconceito que envolve a planta.  Enquanto alguns apoiam o uso e a liberação da droga, outros questionam a mensagem que um órgão esportivo pode passar ao mundo ao liberar o uso. O objetivo desse trabalho foi entender melhor o mecanismo de ação do Canabidiol através de revisão de estudos científicos e depoimentos de atletas, desmistificando o injusto preconceito e observar o Brasil frente a outros países bem mais avançados nesse tema.  Enquanto a RDC 327 considera CBD (Canabidiol) com medicamento, outros países o consideram como um suplemento alimentar.   O PL (Projeto de Lei) 399/2015 atualmente tramita na câmara Federal.  Sendo aprovado, o cultivo da planta passa a ser legalizado para uso medicinal e industrial, incluindo o setor de celulose e têxtil.  Muito ainda tem que se caminhar pois nesse momento o PL não trata do uso recreativo, nem do importante auto cultivo, tampouco do uso religioso ou ritualístico.

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Tratado de Cannabis Medicinal.

 

O Tratado é composto de 2 volumes com aproximadamente 700 páginas cada, impresso em alta qualidade, capa paperback.

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